Recentemente, descobri que uma das minhas alunas trabalha como jornalista concursada na prefeitura da magnífica cidade onde atualmente moro.
E daí?, perguntareis vós.
E daí que fiz um concurso pra essa mesma instituição quase dois anos atrás. Passei em primeiro, só havia uma vaga e a vagabunda que ocupa meu lugar tirou, na mesma prova, a centésima quadragésima segunda posição. É coisa pra caralho. E está sendo um parto conseguir ser convocado.
Mas o que esta vadia tem a ver com sua aluna?, inquirireis vós.
O caso é que esta nova piranha teve a audácia de espalhar pelo curso que passou em terceiro lugar e que tem vaga garantida, etc. Mas ela deve ter se esquecido de que os resultados foram publicados e que o nome dela está na décima quinta posição. E ela ainda teve a pachorra de repetir essa história mentirosa na minha cara, quando descobriu que eu havia sido o primeiro colocado. O ambiente criminoso em que ela trabalha deve estimular tanta canalhice.
Ela é minha aluna, e não é das melhores. Devo ferrá-la ao fim do livro?, pergunto-vos eu.
3.8.06
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3 comentários:
Mas se vc é professor, o que uma coisa tem a ver com a outra?
te respondo, deves, obviamente. pelo fato de que do mesmo modo que esta sujeita obteve vantagens de formas não convencionais deves propor a esta desvantagens do mesmo modo: de forma não-convencional. faremos justiça uma vez na vida seguindo a máxima: com as proprias mãos. dêa ela um zero com compasso, já não é mesmo tão provida de capacidades intelectuais, não é mesmo?
te respondo, deves, obviamente. pelo fato de que do mesmo modo que esta sujeita obteve vantagens de formas não convencionais deves propor a esta desvantagens do mesmo modo: de forma não-convencional. faremos justiça uma vez na vida seguindo a máxima: com as proprias mãos. dêa ela um zero com compasso, já não é mesmo tão provida de capacidades intelectuais, não é mesmo?
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